sábado, 23 de janeiro de 2010

Insight



Na suave brisa do mar, eu posso contemplar a face do criador
foram tantas brigas, tantas discussões, em vão, pois o frio nos preserva.
Ainda me lembro de algo que não vivi, subjetivamente em minha
personalidade.

Me lembro de ruas que não andei, parques que não fiquei, céus que não olhei
até de pessoas das quais nunca conheci.. Sou um estrangeiro neste mundo,
sei disso.

As minhas atitudes são distorcidamente interpretadas como banais, subliminares, eu poderia ir me acostumando com a lama que me espera, pois, o Homem que nesta terra miserável mora entre feras, sente inevitável necessidade de também ser fera. (Augusto dos Anjos)

Mas, como posso ir me acostumando com a lama,
se não sou puramente matéria?
Poderia uma essência de luz infinita se decompor?
creio que não.. Óbvio que não!

O Homem se acomodou em dizer que não é perfeito, que mente, que falha,
mas.. Somos a imagem e semelhança de Deus, então por que aceitamos isso?
Necessidade de ser fera, sente aquele que nasce predisposto a isto, coisas complexas..

Pensamos ser matéria em experiência com espíríto, mas,

Somos espírito em experiência com a matéria!

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